terça-feira, 31 de maio de 2011

SUZUKI GRAN VITARA DE VOLTA JUNTAMENTE COM A MARCA SUZUKI PARA O BRASIL

AQUELES QUE SÃO APAIXONADOS PELA MARCA ESPERE POR NOVIDADES NO MERCADO NACIONAL VINDAS DO JAPÃO.


Suzuki Gand Vitara ganha versão O´Neill no Japão

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Em parceria com a fabricante de roupas e adereços esportivos O´Neill, a Suzuki lança uma série especial para o jipinho Gand Vitara, vendido no Japão com o nome de Escudo. Exclusiva do mercado japonês, a nova edição é limitada em 600 unidades e está disponível nas cores preta, azul e branca. Sob o capô um propulsor 2.4l 16 válvulas rende 165 cv e está acoplado a um câmbio automático.
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Na estética o pequeno SUV recebeu adereços como logotipos O´Neill espalhados pela carroceria, interior com acabamento que combina com a cor do exterior, grade e detalhes cromados, bancos de couro revestidos em duas tonalidades, teto solar elétrico, tepetes exclusivos a prova d´água, e rodas de liga-leve pintadas em tom fosco.
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Por Dyogo Fagundes





Pit Stop no Salão: Suzuki Grand Vitara retorna com um segmento bem mais competitivo

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Quando o Suzuki Grand Vitara deixou de ser comercializado no mercado brasileiro em 2003, podia-se alegar que com sua ida, o segmento dos utilitários esportivos compactos e médios acabava de perder um de seus mais fortes representantes. Mas logo o modelo japonês foi sendo subtituido por carros como Hyundai Tucson, que só fizeram em aquecer o segmento de utilitários de apelo urbano e que hoje, na faixa dos R$60 mil aos R$ 90 mil, seduzem muitos compradores por sua mistura balanceada de conforto e robustez. E é nesse cenário que a Suzuki retornou ao Brasil em setembro deste ano, com o plano de recuperar o tempo perdido e voltar a lucrar com as vendas de seu principal (e por enquanto único) modelo disponível em nosso mercado: o Grand Vitara. E sem perder tempo, a montadora já está presente no Salão do Automóvel de São Paulo. Afinal, perder a oportunidade de expor o modelo num evento que espera mais de 650 mil pessoas não é interessante para uma marca recém-chegada ao mercado.

Falando no estande, que por sinal é um dos primeiros que se avista por estar localizado próximo à entrada, o visitante não poderá reclamar que não conseguiu entrar em um Grand Vitara por falta de modelos expostos. Mas talvez possa reclamar pelo fato de que além do jipe e do conceito Kisashi não haver mais nenhuma novidade no estande da montadora. É uma falha até justificável, já que como foi dito, a Suzuki mal chegou ao nosso mercado. E o Grand Vitara não deixa de ser uma novidade. Ao vivo o desenho do modelo agrada. Sóbrio, fica no meio termo entre urbano e aventureiro, esta última característica reforçada pelo estepe em sua traseira. Seu interior não tem desenho ousado, mas o acabamento e o espaço interno agradam. Com seu preço partindo dos R$ 89.700, uma boa lista de itens de série e por enquanto só importado do Japão, o modelo terá que terá que lutar por um lugar num segmento onde o Tucson, Captiva e CR-V são destaques .
Curiosamente, em alguns momentos era o carro-conceito Kisashi quem mais chamava atenção no estande da marca japonesa , tendo um maior número de câmeras em sua volta. Seu desenho ousado e moderno, marcado por fortes linhas e colorido por uma cor chamativa justifica o acontecimento. Mas o fato é que é o Grand Vitara quem deveria chamar a atenção, afinal, a aposta da Suzuki para ganhar espaço em um segmento onde já foi importante não pode dar errada.
Por Carlos Eduardo Tobias

Suzuki confirma retorno ao Brasil

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A montadora japonesa Suzuki anunciou hoje (20) que seus veículos voltarão a ser vendidos no Brasil a partir de outubro. A responsável pelas operações da montadora no País será a Suzuki Veículos do Brasil (SVB), importadora autorizada da matriz japonesa, e não a MMC como havia se especulado.

Os modelos a serem vendidos no Brasil ainda não são conhecidos. O anúncio será feito no dia 18 de setembro, mas já especula-se que modelos como os utilitários SX4 e Grand Vitara e o hatch Swift. A Suzuki, que já operou no Brasil entre 1991 e 2003, saiu do país devido à aliança com a General Motors e a desvalorização do dólar.
Por Pedro H. Kotowicz

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