terça-feira, 31 de maio de 2011

SUZUKI GRAN VITARA DE VOLTA JUNTAMENTE COM A MARCA SUZUKI PARA O BRASIL

AQUELES QUE SÃO APAIXONADOS PELA MARCA ESPERE POR NOVIDADES NO MERCADO NACIONAL VINDAS DO JAPÃO.


Suzuki Gand Vitara ganha versão O´Neill no Japão

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Em parceria com a fabricante de roupas e adereços esportivos O´Neill, a Suzuki lança uma série especial para o jipinho Gand Vitara, vendido no Japão com o nome de Escudo. Exclusiva do mercado japonês, a nova edição é limitada em 600 unidades e está disponível nas cores preta, azul e branca. Sob o capô um propulsor 2.4l 16 válvulas rende 165 cv e está acoplado a um câmbio automático.
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Na estética o pequeno SUV recebeu adereços como logotipos O´Neill espalhados pela carroceria, interior com acabamento que combina com a cor do exterior, grade e detalhes cromados, bancos de couro revestidos em duas tonalidades, teto solar elétrico, tepetes exclusivos a prova d´água, e rodas de liga-leve pintadas em tom fosco.
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Por Dyogo Fagundes





Pit Stop no Salão: Suzuki Grand Vitara retorna com um segmento bem mais competitivo

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Quando o Suzuki Grand Vitara deixou de ser comercializado no mercado brasileiro em 2003, podia-se alegar que com sua ida, o segmento dos utilitários esportivos compactos e médios acabava de perder um de seus mais fortes representantes. Mas logo o modelo japonês foi sendo subtituido por carros como Hyundai Tucson, que só fizeram em aquecer o segmento de utilitários de apelo urbano e que hoje, na faixa dos R$60 mil aos R$ 90 mil, seduzem muitos compradores por sua mistura balanceada de conforto e robustez. E é nesse cenário que a Suzuki retornou ao Brasil em setembro deste ano, com o plano de recuperar o tempo perdido e voltar a lucrar com as vendas de seu principal (e por enquanto único) modelo disponível em nosso mercado: o Grand Vitara. E sem perder tempo, a montadora já está presente no Salão do Automóvel de São Paulo. Afinal, perder a oportunidade de expor o modelo num evento que espera mais de 650 mil pessoas não é interessante para uma marca recém-chegada ao mercado.

Falando no estande, que por sinal é um dos primeiros que se avista por estar localizado próximo à entrada, o visitante não poderá reclamar que não conseguiu entrar em um Grand Vitara por falta de modelos expostos. Mas talvez possa reclamar pelo fato de que além do jipe e do conceito Kisashi não haver mais nenhuma novidade no estande da montadora. É uma falha até justificável, já que como foi dito, a Suzuki mal chegou ao nosso mercado. E o Grand Vitara não deixa de ser uma novidade. Ao vivo o desenho do modelo agrada. Sóbrio, fica no meio termo entre urbano e aventureiro, esta última característica reforçada pelo estepe em sua traseira. Seu interior não tem desenho ousado, mas o acabamento e o espaço interno agradam. Com seu preço partindo dos R$ 89.700, uma boa lista de itens de série e por enquanto só importado do Japão, o modelo terá que terá que lutar por um lugar num segmento onde o Tucson, Captiva e CR-V são destaques .
Curiosamente, em alguns momentos era o carro-conceito Kisashi quem mais chamava atenção no estande da marca japonesa , tendo um maior número de câmeras em sua volta. Seu desenho ousado e moderno, marcado por fortes linhas e colorido por uma cor chamativa justifica o acontecimento. Mas o fato é que é o Grand Vitara quem deveria chamar a atenção, afinal, a aposta da Suzuki para ganhar espaço em um segmento onde já foi importante não pode dar errada.
Por Carlos Eduardo Tobias

Suzuki confirma retorno ao Brasil

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A montadora japonesa Suzuki anunciou hoje (20) que seus veículos voltarão a ser vendidos no Brasil a partir de outubro. A responsável pelas operações da montadora no País será a Suzuki Veículos do Brasil (SVB), importadora autorizada da matriz japonesa, e não a MMC como havia se especulado.

Os modelos a serem vendidos no Brasil ainda não são conhecidos. O anúncio será feito no dia 18 de setembro, mas já especula-se que modelos como os utilitários SX4 e Grand Vitara e o hatch Swift. A Suzuki, que já operou no Brasil entre 1991 e 2003, saiu do país devido à aliança com a General Motors e a desvalorização do dólar.
Por Pedro H. Kotowicz

sexta-feira, 27 de maio de 2011

História dos Quadriciclos, SUZUKI PIONEIRA

A História dos quadriciclos

FICHA TÉCNICA

Confira abaixo algumas características da máquina:
Motor quatro tempos de 722 cm³, arrefecido à água, com quatro válvulas e duplo comando de válvulas, entregando incrível potência e torque;


• Sistema de injeção eletrônica de combustível, proporcionando economia e favorecendo a aceleração;

• Filtro de ar com elemento de papel e espuma, facilitando a limpeza e reduzindo a manutenção;

• Limitador de RPM para a marcha ré, aumentando a segurança do piloto;

• Motor montado sobre coxins de borracha, diminuindo a vibração;

• Proteção de plástico para o motor e o chassi, aumentando a segurança;

• Suspensão totalmente independente na dianteira e traseira com cinco ajustes de pré-carga da mola, proporcionando dirigibilidade, aderência e conforto;

• Freios a disco hidráulicos na dianteira e multidiscos banhados a óleo na traseira, fornecendo segurança e potência de frenagem;

• Avançado sistema de freio motor, garantindo maior segurança;

• Prática e confortável transmissão QuadMatic totalmente automática;

• Alavanca de câmbio para selecionar os modos normal, reduzido, neutro e estacionamento;

• Bagageiros resistentes com pintura reforçada na dianteira e na traseira;

• Acionamento da tração 4×2, 4×4 e bloqueio do diferencial no guidão;

• Tanque de combustível montado sob o assento.

HISTÓRIA
A Suzuki foi líder no desenvolvimento de ATVs de quatro rodas. Ela vendeu o primeiro quadriciclo, o QuadRunner LT125 de 1983, um veículo recreativo para principiantes.
Em 1985, a Suzuki apresentou ao mercado o primeiro quadriciclo de alta performance, o Suzuki LT250R QuadRacer. Esta máquina permaneceu em produção até 1992, e durante este período, passou por três grandes processos de reengenharia. Todavia, as principais características básicas foram mantidas: uma suspensão sofisticada, um motor de dois cilindros refrigerado à água e uma transmissão manual de cinco marchas nos modelos 1985-1986 e uma transmissão de seis marchas para os modelos de 1988 a 1992. Era uma máquina desenhada exclusivamente para corridas, nas mãos de pilotos altamente experientes. A Honda deu a resposta um ano depois com o FourTrax TRX250R – uma máquina que não replicada. A Kawasaki respondeu com seu Tecate-4 250. Em 1987, a Yamaha apresentou um tipo diferente de máquina de alta performance, a Banshee 350, que apresentava um motor de dois cilindros refrigerado à água, reaproveitado da motocicleta urbana RD350LC. Pesada e mais difícil de dirigir na terra do que as 250, a Banshee tornou-se um veículo popular entre aqueles que gostavam de pilotar sobre dunas, graças à sua grande potência. A Banshee ainda goza de grande popularidade, mas devido ao controle de emissões da EPA, 2006 foi o último ano em que pode ser vendida nos Estados Unidos. No Canadá, todavia, a Banshee 2007 ainda é comercializada com o mesmo motor paralelo de 350 cc que fez a sua fama.
Ao mesmo tempo, o desenvolvimento de ATVs utilitários aumentou rapidamente. O Honda FourTrax TRX350 4×4 foi apresentado ao mercado de ATVs utilitários em 1986. Outros fabricantes seguiram-no rapidamente, e os 4×4 tornaram-se um dos tipos mais populares de ATV em todos os tempos. Estas máquinas são populares entre caçadores, fazendeiros, rancheiros e trabalhadores em locais de difícil acesso.
Problemas de segurança com ATVs de três rodas fizeram com que todos os fabricantes mudassem para os modelos de quatro rodas em fins da década de 1980; os triciclos pararam de ser produzidos em 1987. O peso mais leve dos triciclos os tornaram muito populares entre alguns pilotos experientes. Fazer curvas num triciclo é mais desafiante do que em máquinas de quatro rodas, porque se inclinar na curva é muito mais importante. Os pilotos podem virar se não tiverem cuidado. A parte frontal dos triciclos obviamente tem uma única roda, tornando-a mais leve, e tombar para trás é um risco potencial, especialmente quando subindo uma duna ou colina. Tombamentos também podem ocorrer ao descer uma ladeira íngreme. As restrições legais no mercado estadunidense expiraram em 1997, permitindo que os fabricantes voltassem a fabricar modelos de três rodas. Todavia, existem poucos sendo comercializados nos dias de hoje.
Ainda hoje, os modelos continuam a ser divididos em mercados esportivo e utilitário. Os modelos esportivos são geralmente pequenos, leves, com tração em duas rodas e rápida aceleração, transmissão manual e velocidades de até 145 km/h. Os modelos utilitários são geralmente maiores, possuem tração nas quatro rodas e atingem um máximo de 104 km/h. Possuem a capacidade de arrastar pequenas cargas em reboques ou mesmo pequenos trailers. Devido aos pesos diferentes, cada tipo é mais eficiente num determinado tipo de terreno.
Modelos de seis rodas também podem apresentar pequenos reboques com um par extra de rodas na traseira para aumentar a capacidade de carga. Eles podem ter tração nas quatro rodas traseiras ou em todas as seis.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Evento da Marca

Suzuki Adventure - Diversão e Aventura na Primeira Prova Oficial da Marca



A Suzuki Veículos, para reforçar o DNA jovem e descontraído da marca, criou o Suzuki Adventure, prova de regularidade que pretende proporcionar aventura, momentos de lazer e uma experiência única para os proprietários de seus modelos. A primeira etapa do Suzuki Adventure será no dia 11 de junho, com largada em Alphaville (Barueri) e chegada na cidade de Campinas. No Suzuki Adventure, proprietários do Grand Vitara 4x4, do Jimny e de antigos modelos 4x4 Suzuki terão como principal objetivo percorrer três trechos off-road cronometrados no menor tempo possível, sem exceder os limites propostos.

“O Suzuki Adventure é uma oportunidade exclusiva que a Suzuki oferece para que seus clientes possam explorar ainda mais o potencial de seus veículos e, acima de tudo, com diversão e aventura”, afirma Luiz Rosenfeld, presidente da Suzuki Veículos. As informações sobre as inscrições estarão disponíveis no site www.suzukiveiculos.com.br, a partir do dia 16 de maio, quando estarão abertas. O evento é voltado para proprietários de Jimny, Grand Vitara 4x4 e antigos modelos Suzuki 4x4. O Suzuki Adventure terá duas categorias: Fun e Pro. Os interessados deverão doar dois novos cobertores, que serão destinados as instituições Associação de Pais e Amigos da Criança com Câncer (APACC) e Instituto Ingo Hoffmann de Campinas.

A competição terá o patrocínio das empresas Bridgestone, Mobil, Usiminas, Transportadora Vix, Clarion, Truffi e a Revista 4x4 e Cia. A Suzuki também organizará na semana do evento palestras de navegação para os proprietários que serão realizados em concessionárias da marca para treinar a todos para esta primeira aventura. As próximas etapas do Suzuki Adventure serão em 29/9 e 29/10. Em breve a Suzuki divulgará mais informações. Fonte: CrossBrasil.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

CHAKAL FAZ MATÉRIA EM CAMAQUÃ

Mundo 4X4 - 08/05/2011



Confira neste domingo, um transformado Jeep Willys com motor Chevrolet 4.1 V6. Tem a segunda parte da aventura do Chakal em Vacaria, interior do Rio Grande do Sul. Você conhece também o Touareg Hybrid, lançamento da Chevrolet no Salão de Genebra de 2010. E a galera relembrando boas história no quadro Eu Aventura e os vídeos incríveis da web

sexta-feira, 6 de maio de 2011

MATÉRIA SOBRE SX4



Suzuki SX4 mostra faceta urbana sem abandonar as raízes off-road

Da Auto Press

No mundo todo, a imagem dos automóveis da Suzuki sempre esteve muito ligada a veículos pequenos, apropriados para o uso urbano. No Brasil, porém, os modelos da marca que mais fizeram sucesso foram os que, além de compactos, tinham boa capacidade off-road. Foi assim com o jipinho Samurai, sucedido pelo Jimny, e do Vitara/Side Kick, sucedido pelo Grand Vitara de duas e de quatro portas. Um misto destas duas realidades sintetiza a nova empreitada da marca no mercado brasileiro, com o SX4. Ele é o único veículo da Suzuki classificado como automóvel de passeio por aqui -- ainda são trazidos as novas gerações do Jimny e do Grand Vitara.
  • Pedro Paulo Figueiredo/Carta ZSX4 surpreende com respostas rápidas ao pedal do acelerador e com desempenho da tração
O SX4 é um hatch altinho que até poderia ser confundido com um desses "off-road leves" que infestam as ruas brasileiras. A diferença é ser dotado de uma tração 4x4 de verdade, com direito a distribuição automática da tração e bloqueio do diferencial traseiro. O porte um pouco mais jipeiro deve-se ao porte do SX4: o modelo tem 1,58 metro de altura e 17,5 cm de vão livre do solo. No mais, são 4,13 metros de comprimento, 1,73 m de largura e 2,50 m de entre-eixos em um visual bem comportado, harmonioso. Na frente, o capô abaulado e bastante inclinado é interrompido por uma grade trapezoidal com tela do tipo colmeia. Ao centro, o “S” da logomarca da Suzuki. Os faróis sobem pelas laterais, têm desenhos levemente irregulares e cantos arredondados. O para-choques tem seções mais bem definidas, com uma entrada de ar na parte inferior e faróis de neblina redondos nos cantos.

Visto de perfil, o SX4 ostenta uma cintura em cunha, bagageiro no teto e linhas predominantemente lisas. Na carroceria, caixas de roda bastante salientes. Um vinco na altura das maçanetas parte do para-lamas dianteiro e corta toda a lateral. Na traseira, o hatch médio da Suzuki tem um visual com cortes mais secos. No vidro inclinado e na tampa do porta-malas predominam traços mais definidos, que contrastam com as lanternas trapezoidais com contornos arredondados. O para-choques traseiro é bem encorpado e traz dois refletores em forma de filete.
ÁLBUM DE FOTOS
Pedro Paulo Figueiredo/Carta Z
VEJA MAIS DETALHES DO SX4
As origens off-road da marca também ganham eco no sistema i-AWD (Intelligent All Wheel Drive). A tração é dianteira, mas através de um pequeno interruptor no console central do carro é possível acionar a tração nas quatro rodas com distribuição automática. Há ainda, no mesmo comando, opção de bloqueio do diferencial traseiro. O conjunto inclui um motor 2.0 16V com 145 cv de potência a 5.800 rotações e torque máximo de 18,7 kgfm aos 3.500 giros, o mesmo que equipa a versão de entrada do SUV Grand Vitara por aqui. A transmissão é manual de cinco velocidades – o câmbio automático de quatro velocidades é opcional.

A lista de opcionais, por sinal, é enxuta e privilegia a estética. O Sport Pack inclui rodas na cor grafite, faixas esportivas, ponteira do escapamento cromada, teto pintado na cor preta, bancos em couro, soquete para conexão com iPod e aerofólio traseiro. No geral, toda a linha SX4 chega ao Brasil bem recheada. Na parte de segurança, airbag duplo frontal e freios com ABS e EBD. No quesito conforto, ar-condicionado automático, direção elétrica, trio, computador de bordo, banco e volante com regulagem de altura, rodas de liga leve aro 16, abertura interna da tampa do reservatório de combustível e rádio/CD/MP3 com comandos no volante em couro.

O SX4 parte dos R$ 62.490 e completo, com o Sport Pack, chega a R$ 68.490, um preço dilatado pelas taxas de importação, mas que ainda deixa o modelo japonês competitivo diante dos rivais nacionais. O Volkswagen CrossFox 1.6 e o Fiat Idea Adventure 1.8 Locker, com os mesmos equipamentos, chegam a respectivos R$ 57.860 e R$ 58.678. Os R$ 4 mil ou R$ 5 mil de diferença para o exemplar da Suzuki dão em troca um sistema 4x4, que o credencia a enfrentar o off-road, e um motor bem mais potente, de 145 cv -- contra 102/104 cv do carro da Volkswagen e 112/114 cv do modelo da Fiat.

FALANDO EM FIAT...

Lançado mundialmente no Salão de Genebra de 2006, o Suzuki SX4 compartilha plataforma com o italiano Fiat Sedici, modelo que já foi cotado para vir para o Brasil. Ainda na Europa, o SX4 tem uma derivação sedã chamada SX4 Limusine, 47 cm mais comprida que o hatch. Por lá, o compacto também usa motores 1.6 a gasolina de 107 cv e 1.9 turbodiesel de 120 cv.

Por aqui, a divisão de automóveis da Suzuki, que retomou as atividades comerciais após o hiato 2003-2008, estuda trazer ainda a nova geração do Swift e o SUV XL7. O objetivo é, com maior portfólio, aumentar também a participação. Neste ano, a Suzuki comercializou 1.266 unidades até abril: 275 foram do SX4, 839 do Grand Vitara e 152 do Jimny.

IMPRESSÕES AO DIRIGIR: Entre dois mundos
A tradição da Suzuki em veículos fora-de-estrada se impõe ao SX4. Com um leve jeito de jipinho e tração 4X4, o hatch compacto instiga a que se descubra como ele se comporta não só no asfalto, como na terra. E em trechos sutilmente enlameados e com buracos o modelo mostrou que é valente. Com a tração integral acionada, o SX4 exibiu força e disposição para encarar o off-road -- leve, diga-se de passagem. Já ao enfrentar lama mais carregada, o bloqueio se mostrou eficiente e a suspensão bem acertada. Trabalhou bem e mostrou flexibilidade para copiar as ondulações do terreno.

FICHA TÉCNICA: Suzuki SX4 2.0 16V AWD

Motor:Gasolina, dianteiro, transversal, 1.995 cm³, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro com comando duplo de válvulas no cabeçote. Injeção eletrônica multiponto sequencial e acelerador eletrônico.
Tranmissão:Câmbio manual com cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira com opção de tração 4x4 com distribuição automática entre as rodas e bloqueio do diferencial traseiro.
Potência:145 cv a 5.800 rpm.
Torque:18,7 kgfm a 3.500 rpm.
Diâmetro e curso:84 mm x 90 mm. Taxa de compressão: 10.5:1.
Suspensão:Dianteira independente do tipo McPherson com batente progressivo, braços triangulares transversais, amortecedores hidráulicos e molas helicoidais. Traseira independente, com barra de torção, amortecedores hidráulicos, molas helicoidais e barras estabilizadora.
Freios:Discos ventilados na frente e tambores atrás. ABS com EBD de série.
Pneus:205/60 R16 92H em rodas de liga leve.
Carroceria:Hatch em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,13 metros de comprimento, 1,73 metro de largura, 1,58 metro de altura e 2,50 metros de entre-eixos. Airbag duplo frontal de série.
Peso:1.130 kg em ordem de marcha.
Tanque:45 litros.
Porta-malas270 litros.
Uma performance na terra obtida graças também ao eficiente motor 2.0 16V de 145 cv do SX4. O propulsor responde bem às investidas no pedal do acelerador e, com isso, o desempenho no asfalto é ainda mais competente. O zero a 100 km/h é feito em 9,5 segundos, graças também ao câmbio bem escalonado e com as primeiras relações mais curtas, o que privilegia maior agilidade nas arrancadas. Depois dos 100 km/h, contudo, é preciso pé pesado e paciência, pois o carrinho demora a ganhar velocidade.

Nos trechos de subida e em situações de ultrapassagens, o SX4 se sai bem. O torque já se apresenta de forma quase integral antes dos 3 mil giros, mantendo o motor cheio em uma boa faixa de rotações para efetuar as retomadas. Ainda nas estradas de serra, em curvas sinuosas o dois volumes se mostra bem equilibrado em velocidades baixas, torcendo o mínimo a carroceria. Com o pé mais em baixo, porém, o modelo faz menção de rolar. Nas retas, a estabilidade é boa até os 130 km/h, quando a comunicação entre rodas e volante passa a ficar imprecisa e a exigir correções a todo momento por parte do motorista.

A bordo do hatch, a vida é quase tranquila. O motorista fica em uma posição elevada ao dirigir, tem boa visibilidade lateral e traseira, quadro de instrumentos de fácil visualização e ainda conta com ajustes do banco e da coluna de direção, além de comando do som no volante. A maior parte dos botões é intuitiva e está ao alcance das mãos e dos olhos do condutor. O câmbio tem cursos curtos, mas os engates são pouco suaves, apesar de serem precisos. A direção elétrica facilita as manobras.O espaço geral está de acordo com os compactos do mercado, com vão limitado para pernas, dois adultos bem acomodados atrás, mas com um vão para cabeças interessante, que aumenta a sensação de amplitude do habitáculo. Em matéria de acabamento, o SX4 aparenta bastante simplicidade e até uma certa rusticidade. Há muito plástico no painel e nos revestimentos. Mas encaixes e fechamentos são precisos na maior parte das vezes e só há sinais de rebarbas em alguns detalhes no acabamento do teto e do porta-malas.

No consumo, uma média também normal, com 8,1 km/l com gasolina em itinerário 2/3 urbano e o restante rodoviário. (por Fernando Miragaya)


MATÉRIA SOBRE O JIMNY

Avaliamos o futuro nacional Jimny

Suzuki Jimny by DDS

Compacto 4x4 da Suzuki será fabricado no Brasil em 2012 e custa a partir de R$ 54.790

Márcio Murta - fotos: Márcio Murta
Suzuki Jimny by DDS
Após deixar o Brasil em 2003 e retomar suas atividades em 2008, a Suzuki promete conquistar vendas consistentes no Brasil. Após a empresa anunciar a construção de uma fábrica em território nacional para manufaturar 3.000 unidades do Jimny por ano, fomos convidados pela própria Suzuki nos últimos dias 26 e 27 para avaliar o 4x4 compacto da marca em Ilhabela (SP).
Medindo 3,64 m de comprimento, 1,60 m de largura, 2,25 m de entre-eixos e 1,70 m de altura (um Ford Ka possui 3,83 m 1,81 m, 2,45 m e 1,42 m, respectivamente) o compacto da Suzuki transporta até quatro pessoas e é oferecido em três versões, todas equipadas com com motor 1.3 16V de 85 cavalos de potência e 11,2 kgfm de torque, câmbio manual de 5 marchas e sistema de tração traseira com seletor para 4x4 e 4x4 com reduzida. Na configuração básica o Jimny custa R$ 54.790 e entre seus principais itens de série se destacam o ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, limpador e lavador do vidro traseiro, além de pneus 205/70 R15 e faróis de neblina.
A configuração HR, intermediária, custa R$ 57.590 e oferece os mesmos itens de série da versão básica, com a adição de novos para-choques, adereços visuais nas laterais, além de novos pneus 215/75 em rodas aro 15”. Com pneus de maior área lateral, o modelo passa a ter 23,5 cm de vão livre em relação ao solo (20 cm na versão básica), além de oferecer ângulos de ataque e saída de 41º e 52º (37º e 56º na configuração de entrada). A altura do jipe também é elevada para 1,75 m na HR.
Já a configuração Jimny by DDS (R$ 75.000) foi desenvolvida em parceria com a preparadora DDS e é voltada para uso off-road severo. Esta versão conta com suspensão elevada, rodas de aro 16” com pneus off road na medida 235/85, novos para-choques, sistema de escape de aço inoxidável, motor “selado” (com proteções para evitar com que água danifique componentes elétricos e mecânicos em travessia de ricahos, por exemplo), snorkel, faróis com máscara, revestimento dos bancos com neoprene, entre outros.
Para a avaliação a Suzuki disponibilizou a configuração top de linha do jipe compacto, e aproveitamos as diversas trilhas disponíveis em Ilhabela para averiguar as capacidade do modelo.
Na trilha
Assim como a maioria dos automóveis preparados para enfrentar situações críticas de off-road, o Jimny não pode ser considerado um veículo confortável, apesar da direção hidráulica, assentos confortáveis e do ar-condicionado que foi eficiente mesmo com o calor escaldante que fazia durante a avaliação. Embora sua suspensão tenha demonstrado firmeza para a superar erosões, depressões profundas e enfrentar aclives e declives, o conjunto mostrou-se muito duro em pavimentos irregulares.
As dimensões do Jimny permitem bom espaço interno para os ocupantes dos assentos dianteiros, embora a área para pernas no assento traseiro, como foi averiguado, seja crítica. Lá, dois adultos só cabem por trajetos curtos. Já o teto alto oferece boa área para cabeça dos ocupantes em qualquer um dos quatro assentos, enquanto a boa área envidraçada permite boa visibilidade para o motorista.
Se por um lado as dimensões compactadas do Jimny o tornem ideal para ser utilizado por apenas duas pessoas, o modelo agradou pelo diâmetro de giro de 9,8 m, o que facilita em manobras tanto em locais apertados em trilhas quanto em uso urbano, na hora de balizar.
Embora o ronco do escape de aço inoxidável do Jimny by DDS sugira alto desempenho, o jipe compacto sofre com baixo rendimento de seu motor 1.3 16V, que ainda é obrigado a lidar com as rodas maiores, que exigem mais força para que possam ser movimentadas. Em aclives com muita inclinação o modelo exibiu a necessidade de ter seu sistema de tração 4x4 com reduzida ativada para evitar sobrecarregar o sistema de embreagem.
Com visual esportivo e imponente, o Jimny provou que possui potencial para enfrentar trilhas que são encaradas somente por automóveis de porte maior. Com custo elevado para sua oferta e motor com rendimento limitado, todavia, o modelo ainda precisa de aprimoramentos para se tornar uma opção mais viável.
Suzuki Jimny by DDS

Após a realização do test drive e a elaboração desta matéria, o engenheiro da Suzuki, Ricardo Takeo, entrou em contato com a Carro Online para informar que o Jimny by DDS disponibilizado para o teste não contava com a redução do diferencial que é implementada pela preparadora DDS. De acordo com Takeo, a redução na relação do diferencial é de 15%, o que compensa o conjunto de rodas e pneus maiores, elevando o torque do modelo.
suzuki jimny off road
O Jimny personalizável…
Para completar as novidades na gama de modelos da Suzuki no Brasil, temo o valente Jimny, que atualmente tem R$ 54.790, bem a novidades é que agora o modelo poderá ser personalizado ao gosto do cliente, a Suzuki irá oferecer alguns equipamentos para o 4×4, como pneus próprio para off-road medidas 235/85 R 15, snorkel, suporta para reboque, suspensão elevada e rack no teto e alguns outros recursos para melhorar a vida fora de dentro e fora de estrada; porém este pacote de modificações custará a partir de R$ 12.990. O motor continua sem mudanças é o 1.3 a gasolina que entrega 85 cv.

VIDEO 17ª TRILHA DE CAMAQUÃ

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Vitara dos Amigos de Santa Catarina cidade de BLUMENAU

         Álbum destinado aos amigos catarinenses que possuem o mesmo sentimento de aventura dos amigos do sul , e tem em comum o valente Vitara. Abraço ao amigo Carlos Rush.Continuem enviando fotos.





PASSEIO DO AMIGO CARLOS RUSCH NO INTERIOR DO PARANÁ.